29/07/09 - 21h00
InfoMoney
SÃO PAULO - Como já era esperado, o resultado da Vale no segundo trimestre mostrou forte queda nos principais indicadores operacionais. No entanto, tendo em vista a reação dos ativos no after hours da bolsa da Nova York e no after market da BM&F Bovespa, os números parecem não ter agradado os mercados.
Após mais uma sessão de forte instabilidade para a renda variável internacional, os papéis da mineradora estenderam as perdas verificadas no pregão regular e fecharam com forte desvalorização. Depois de caírem 1,70% no horário regular, as ações preferenciais classe A da Vale (VALE5) recuaram mais 1,85% no after market brasileiro, encerrando as operações do pregão estendido a R$ 31,25.
Os papéis PNA da mineradora foram o grande destaque do after market, com o maior volume de negociações, registrando giro de R$ 29,1 milhões. Já os ativos ordinários (VALE3) da empresa, que encerraram com baixa de 2,14% na sessão regular, marcaram nova queda de 1,35% no after market da BM&F Bovespa.
ADRs respondem
A primeira impressão negativa do balanço também é confirmada pela trajetória dos ADRs (American Depositary Receipts) da Vale negociados na NYSE (New York Stock Exchange). Embora tenham subido 0,30% no after hours, os papéis VALE.P, que correspondem à ação PNA da mineradora, caíram 2,56% no pregão regular da bolsa de Nova York.
Já os ADRs de código VALE, correspondentes às ações ordinárias da empresa, recuaram 1,26% no horário estendido, após sofrerem forte baixa de 3,11% na sessão regular.
Cenário de "transição"
Os dados da Vale evidenciaram o cenário considerado de "transição" pela empresa, tendo em vista os impactos da crise financeira e da valorização do real em suas contas. O lucro da mineradora no segundo trimestre caiu nada menos que 81,5% em relação ao mesmo período de 2008 e 53,5% frente ao trimestre anterior.
Após mais uma sessão de forte instabilidade para a renda variável internacional, os papéis da mineradora estenderam as perdas verificadas no pregão regular e fecharam com forte desvalorização. Depois de caírem 1,70% no horário regular, as ações preferenciais classe A da Vale (VALE5) recuaram mais 1,85% no after market brasileiro, encerrando as operações do pregão estendido a R$ 31,25.
Os papéis PNA da mineradora foram o grande destaque do after market, com o maior volume de negociações, registrando giro de R$ 29,1 milhões. Já os ativos ordinários (VALE3) da empresa, que encerraram com baixa de 2,14% na sessão regular, marcaram nova queda de 1,35% no after market da BM&F Bovespa.
ADRs respondem
A primeira impressão negativa do balanço também é confirmada pela trajetória dos ADRs (American Depositary Receipts) da Vale negociados na NYSE (New York Stock Exchange). Embora tenham subido 0,30% no after hours, os papéis VALE.P, que correspondem à ação PNA da mineradora, caíram 2,56% no pregão regular da bolsa de Nova York.
Ativo | % Pregão regular | Preço* | % Afters |
VALE5 | -1,70% | R$ 31,85 | -1,85% |
VALE3 | -2,14% | R$ 36,15 | -1,35% |
VALE.P (ADR-PNA) | -2,56% | US$ 16,73 | +0,30% |
VALE (ADR-ON) | -3,11% | US$ 18,99 | -1,26% |
Cenário de "transição"
Os dados da Vale evidenciaram o cenário considerado de "transição" pela empresa, tendo em vista os impactos da crise financeira e da valorização do real em suas contas. O lucro da mineradora no segundo trimestre caiu nada menos que 81,5% em relação ao mesmo período de 2008 e 53,5% frente ao trimestre anterior.
Fonte: InfoMoney
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