27/05/09 - 17h44
InfoMoney
SÃO PAULO - Seguindo a tendência da abertura, as principais bolsas norte-americanas encerraram a quarta-feira (27) em queda. Novamente tomando conta do noticiário, a General Motors pode estar cada vez mais perto da concordata. Foco também para indicadores econômicos e para o setor financeiro norte-americano.
Os detentores de títulos da General Motors não aceitaram trocar os cerca de US$ 27 bilhões de dívida por participação acionária. O fato mostra a iminência de uma provável concordata da empresa. Além disso, a Opel, divisão da GM, espera por uma decisão do governo alemão sobre qual automobilística a comprará. Neste contexto, as ações da montadora tiveram forte queda de 20,14%.
Bancos
Os ativos do Bank of America caíram 0,64%, apesar do banco ter afirmado que está "muito bem" no que se refere a atingir os US$ 33,9 bilhões necessários para sua estabilidade. Ademais, segundo a rede CNBC, a instituição levantou quase US$ 26 bilhões, como parte do seu plano de reestruturação.
Já a FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) declarou que o número de instituições classificadas como "bancos com problema" é o maior desde 1994. A quantidade subiu para 305 nos primeiros três meses do ano, ante 252 no último trimestre de 2008.
Quedas
A maior produtora mundial de sementes, Monsanto, disse que osganhos neste ano serão menores que os previamente anunciados, em decorrência da competição mais acirrada no setor. Assim, os papéis da empresa caíram 6,30%.
E a Staples reportou lucro trimestral de US$ 0,22 por ação, acima das estimativas de analistas. Os ativos da companhia recuaram 2,26%, já que os ganhos foram US$ 0,20 por ação inferiores aos do período anterior.
Indicadores
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos ficaram acima das expectativas no anualizado de abril, é o que indica o Existing Home Sales. E o volume de aplicações em hipotecas recuou 14,2% na última semana.
Bolsas caem
O índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, fechou em baixa de 2,05% a 8.300 pontos, acumulando no ano forte baixa de 5,43%.
O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 1,90% atingindo 893 pontos e caindo 1,13% no ano.
Por fim, o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou queda de 1,11% chegando a 1.731 pontos e acumulando no ano forte alta de 9,77%.
Os detentores de títulos da General Motors não aceitaram trocar os cerca de US$ 27 bilhões de dívida por participação acionária. O fato mostra a iminência de uma provável concordata da empresa. Além disso, a Opel, divisão da GM, espera por uma decisão do governo alemão sobre qual automobilística a comprará. Neste contexto, as ações da montadora tiveram forte queda de 20,14%.
Bancos
Os ativos do Bank of America caíram 0,64%, apesar do banco ter afirmado que está "muito bem" no que se refere a atingir os US$ 33,9 bilhões necessários para sua estabilidade. Ademais, segundo a rede CNBC, a instituição levantou quase US$ 26 bilhões, como parte do seu plano de reestruturação.
Já a FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) declarou que o número de instituições classificadas como "bancos com problema" é o maior desde 1994. A quantidade subiu para 305 nos primeiros três meses do ano, ante 252 no último trimestre de 2008.
Quedas
A maior produtora mundial de sementes, Monsanto, disse que osganhos neste ano serão menores que os previamente anunciados, em decorrência da competição mais acirrada no setor. Assim, os papéis da empresa caíram 6,30%.
E a Staples reportou lucro trimestral de US$ 0,22 por ação, acima das estimativas de analistas. Os ativos da companhia recuaram 2,26%, já que os ganhos foram US$ 0,20 por ação inferiores aos do período anterior.
Indicadores
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos ficaram acima das expectativas no anualizado de abril, é o que indica o Existing Home Sales. E o volume de aplicações em hipotecas recuou 14,2% na última semana.
Bolsas caem
O índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, fechou em baixa de 2,05% a 8.300 pontos, acumulando no ano forte baixa de 5,43%.
O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 1,90% atingindo 893 pontos e caindo 1,13% no ano.
Por fim, o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou queda de 1,11% chegando a 1.731 pontos e acumulando no ano forte alta de 9,77%.
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