27/05/09 - 18h15
InfoMoney
SÃO PAULO - Na véspera da reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), os preços do barril de petróleo responderam com alta às declarações dos membros do cartel nesta quarta-feira (27), com sinalização de que a organização manterá a meta de produção da última reunião.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 62,50 no pregão desta quarta-feira, com alta de 2,10% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em julho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 63,45 por barril, configurando uma alta de 1,60% frente ao fechamento anterior.
Declarações
Atraindo atenções ao redor do mundo, a declaração do ministro da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, de que cotações no patamar de US$ 75 a US$ 80 seriam saudáveis para o crescimento mundial, trouxe reações nas mais diversas partes do mundo.
O presidente do departamento de energia dos EUA, Howard Gruenspecht, afirmou que "maiores cotações de óleo bruto não irão ajudar a situação econômica", respondendo à declaração da autoridade saudita.
Paralelamente, outros membros do cartel também deram indicações sobre seu posicionamento para a reunião de quinta-feira. O ministro do Irã, Gholamhossein Nozari, disse ser improvável que a organização aprove uma alteração da produção, apoiado pelo Kuwait, que emitiu opinião similar durante o dia.
Sobre o assunto, o presidente da Opep, Jose Maria Botelho de Vasconcelos, afirmou que os membros precisam completar os cortes de produção, pois as cotação ainda não atingiram os níveis desejados, entre US$ 70 e US$ 75.
Discurso do Geithner
Outra importante referência do dia, o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, disse que a economia do país já mostra "sinais iniciais de estabilização", visto o aumento na confiança do consumidor, os ganhos dos mercados financeiros e a melhora nas condições de crédito.
A declaração do secretário ajudou a afastar a apreensão dos investidores acerca das perspectivas para a economia do maior consumidor mundial da commodity.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 62,50 no pregão desta quarta-feira, com alta de 2,10% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em julho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 63,45 por barril, configurando uma alta de 1,60% frente ao fechamento anterior.
Declarações
Atraindo atenções ao redor do mundo, a declaração do ministro da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, de que cotações no patamar de US$ 75 a US$ 80 seriam saudáveis para o crescimento mundial, trouxe reações nas mais diversas partes do mundo.
O presidente do departamento de energia dos EUA, Howard Gruenspecht, afirmou que "maiores cotações de óleo bruto não irão ajudar a situação econômica", respondendo à declaração da autoridade saudita.
Paralelamente, outros membros do cartel também deram indicações sobre seu posicionamento para a reunião de quinta-feira. O ministro do Irã, Gholamhossein Nozari, disse ser improvável que a organização aprove uma alteração da produção, apoiado pelo Kuwait, que emitiu opinião similar durante o dia.
Sobre o assunto, o presidente da Opep, Jose Maria Botelho de Vasconcelos, afirmou que os membros precisam completar os cortes de produção, pois as cotação ainda não atingiram os níveis desejados, entre US$ 70 e US$ 75.
Discurso do Geithner
Outra importante referência do dia, o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, disse que a economia do país já mostra "sinais iniciais de estabilização", visto o aumento na confiança do consumidor, os ganhos dos mercados financeiros e a melhora nas condições de crédito.
A declaração do secretário ajudou a afastar a apreensão dos investidores acerca das perspectivas para a economia do maior consumidor mundial da commodity.
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