22/04/09 - 18h10
InfoMoney
SÃO PAULO - Entre referências díspares, as cotações do barril de petróleo registraram valorização em Nova York (+0,62%) e modesto recuo em Londres (-0,02%).
Os estoques norte-americanos da commodity tiveram alta maior que a esperada para a última passagem semanal, o que pressionou as cotações. Entre as semanas terminadas em 10 e 17 de abril, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA avançou em 3,9 milhões de barris, bem acima da média das estimativas, que apontava para alta em torno de 2,5 milhões de barris.
Por outro lado, as cotações receberam impulso do banco central da China, país que responde pelo segundo maior consumidor do produto, de que a economia da região está no "caminho para recuperação". Paraleamente, o Goldman Sachs aumentou sua previsão para o PIB (Produto Interno Bruto) chinês em 2009, esperando crescimento de 8,3%, ao invés dos 6,0% divulgado anteriormente.
Opep
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) mostrou preocupação com o excesso de oferta de petróleo e pediu que seus membros colaborem com as metas de produção. Segundo pesquisa feita pela agência Reuters, diversos membros do cartel continuaram a aumentar sua produção em março, apesar do acordo de corte firmado na última reunião do grupo.
O Irã também anunciou que irá pressionar na próxima reunião da organização por novas medidas para puxar as cotações para perto do patamar de US$80. O próximo encontro do cartel está agendado para o dia 28 de maio, em Viena - Áustria.
Informações veiculadas na mídia internacional apontam que o ministro iraniano Gholam Hossein Nozari afirmou que a manutenção dos preços neste patamar é necessária para viabilizar investimentos em novos campos de petróleo.
Cotações
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 49,85 no pregão desta quarta-feira, tímida baixa de 0,02% em relação ao último fechamento.
O contrato de maior liquidez no mercado de Nova York fechou cotado a US$ 48,85 por barril, configurando alta de 0,62% frente ao fechamento anterior.
Os estoques norte-americanos da commodity tiveram alta maior que a esperada para a última passagem semanal, o que pressionou as cotações. Entre as semanas terminadas em 10 e 17 de abril, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA avançou em 3,9 milhões de barris, bem acima da média das estimativas, que apontava para alta em torno de 2,5 milhões de barris.
Por outro lado, as cotações receberam impulso do banco central da China, país que responde pelo segundo maior consumidor do produto, de que a economia da região está no "caminho para recuperação". Paraleamente, o Goldman Sachs aumentou sua previsão para o PIB (Produto Interno Bruto) chinês em 2009, esperando crescimento de 8,3%, ao invés dos 6,0% divulgado anteriormente.
Opep
A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) mostrou preocupação com o excesso de oferta de petróleo e pediu que seus membros colaborem com as metas de produção. Segundo pesquisa feita pela agência Reuters, diversos membros do cartel continuaram a aumentar sua produção em março, apesar do acordo de corte firmado na última reunião do grupo.
O Irã também anunciou que irá pressionar na próxima reunião da organização por novas medidas para puxar as cotações para perto do patamar de US$80. O próximo encontro do cartel está agendado para o dia 28 de maio, em Viena - Áustria.
Informações veiculadas na mídia internacional apontam que o ministro iraniano Gholam Hossein Nozari afirmou que a manutenção dos preços neste patamar é necessária para viabilizar investimentos em novos campos de petróleo.
Cotações
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 49,85 no pregão desta quarta-feira, tímida baixa de 0,02% em relação ao último fechamento.
O contrato de maior liquidez no mercado de Nova York fechou cotado a US$ 48,85 por barril, configurando alta de 0,62% frente ao fechamento anterior.
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