30/04/09 - 18h20
InfoMoney
SÃO PAULO - As cotações do barril de petróleo registraram nova alta nesta quinta-feira (29), mas com tímidas oscilações. Os preços do produto seguem as perspectivas de retomada do consumo global.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 50,80 no pregão desta quinta-feira, leve alta de 0,04% em relação ao último fechamento.
Por sua vez, o contrato com vencimento em junho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 51,12 por barril, configurando alta de 0,29% frente ao fechamento anterior.
Após seis meses consecutivos de queda, a produção industrial do Japão avançou 1,6% em março frente ao mês anterior, quando recuou 9,4%, reforçando a percepção que predomina no mercado de que o pior da crise ficou para trás.
O aumento do indicador de confiança dos cidadãos britânicos também contribui para este sentimento, além do recuo nos pedidos por auxílio-desemprego nos EUA, o maior consumidor global do produto. Por outro lado, os temores em relação à evolução da epidemia de gripe suína limitaram o otimismo.
Opep
Hussain al-Sharistani , ministro de petróleo do Iraque, disse nesta quinta-feira que os mercados globais parecem estar próximos do equilíbrio, mas não descarta a possibilidade de os membros da Opep (Organização dos Países Exportados de Petróleo) votarem a favor de um novo corte de produção na próxima reunião do cartel, agendada para o dia 28 de maio.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 50,80 no pregão desta quinta-feira, leve alta de 0,04% em relação ao último fechamento.
Por sua vez, o contrato com vencimento em junho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 51,12 por barril, configurando alta de 0,29% frente ao fechamento anterior.
Após seis meses consecutivos de queda, a produção industrial do Japão avançou 1,6% em março frente ao mês anterior, quando recuou 9,4%, reforçando a percepção que predomina no mercado de que o pior da crise ficou para trás.
O aumento do indicador de confiança dos cidadãos britânicos também contribui para este sentimento, além do recuo nos pedidos por auxílio-desemprego nos EUA, o maior consumidor global do produto. Por outro lado, os temores em relação à evolução da epidemia de gripe suína limitaram o otimismo.
Opep
Hussain al-Sharistani , ministro de petróleo do Iraque, disse nesta quinta-feira que os mercados globais parecem estar próximos do equilíbrio, mas não descarta a possibilidade de os membros da Opep (Organização dos Países Exportados de Petróleo) votarem a favor de um novo corte de produção na próxima reunião do cartel, agendada para o dia 28 de maio.
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