20/04/09 - 18h00
InfoMoney
SÃO PAULO - O petróleo sentiu o peso da nova rodada de notíciasnegativas do setor financeiro norte-americano e fechou a segunda-feira (20) com fortíssima queda. Mais do que ajuste às recentes altas, a commodity enfrentou o ceticismo com a eficácia das medidas governamentais para combater a crise e as dúvidas quanto a momento e velocidade da recuperação das principais economias globais.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 49,86 no pregão desta segunda-feira, forte baixa de 6,54% em relação ao último fechamento. Já o contrato com vencimento em maio de 2009, que vence na próxima sessão e apresentou maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 45,88 por barril, configurando uma baixa de 8,84% frente ao fechamento anterior.
As referências econômicas não ajudaram. Nos EUA, o Leading Indicators, que compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra, permissões para construção entre outros, apresentou resultado ligeiramente pior do que o esperado pelo mercado. O Banco Central da Alemanha afirmou que a situação da maior economia europeia está se agravando.
Dólar também pressiona
Também influenciou a trajetória negativa do petróleo a valorizaçãoacentuada do dólar em comparação com as principais divisas de referência, como euro e libra esterlina. Como o petróleo é cotado em dólares, uma valorização da moeda tende a pressionar por queda de preço, como equivalência.
Além disso, com o maior clima de aversão ao risco, os investidores migraram de posições mais arriscadas (entre elas o mercado de commodities) e foram para aquelas que oferecem menor risco, denominadas em dólar.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 49,86 no pregão desta segunda-feira, forte baixa de 6,54% em relação ao último fechamento. Já o contrato com vencimento em maio de 2009, que vence na próxima sessão e apresentou maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 45,88 por barril, configurando uma baixa de 8,84% frente ao fechamento anterior.
As referências econômicas não ajudaram. Nos EUA, o Leading Indicators, que compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra, permissões para construção entre outros, apresentou resultado ligeiramente pior do que o esperado pelo mercado. O Banco Central da Alemanha afirmou que a situação da maior economia europeia está se agravando.
Dólar também pressiona
Também influenciou a trajetória negativa do petróleo a valorizaçãoacentuada do dólar em comparação com as principais divisas de referência, como euro e libra esterlina. Como o petróleo é cotado em dólares, uma valorização da moeda tende a pressionar por queda de preço, como equivalência.
Além disso, com o maior clima de aversão ao risco, os investidores migraram de posições mais arriscadas (entre elas o mercado de commodities) e foram para aquelas que oferecem menor risco, denominadas em dólar.
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