24/03/09 - 18h15
InfoMoney
SÃO PAULO - As bolsas norte-americanas fecharam a terça-feira (24) em queda. Além da pressão pela realização de lucros, novamente o destaque recai sobre o sistema financeiro, com discursos de autoridades na Casa dos Representantes.
Washington foi palco de discussões sobre o pacote de ajuda à AIG (American International Group). O chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, afirmou que o caso evidencia a necessidade de uma regulação mais eficaz ao setor. Os ativos da AIG fecharam o dia com acentuada baixa, de 4,05%.
Ademais, o rali dos últimos dias pressionou um movimento de realização de lucros. As marcas recordes da última segunda-feira refletem a boa aceitação do plano divulgado pelo Tesouro dos Estados Unidos pelo mercado, visando a remoção de títulos ilíquidos das instituições financeiras do país.
Techs e bancos pressionam queda
O setor financeiro e de tecnologia reforçaram a tendência de queda em Wall Street. Ações de bancos como Citigroup (-3,19%) e Bank of America (-7,05%) fecharam no vermelho. Os papéis de Microsoft (-2,45%) e Motorola (-1,86%) também acompanharam movimento negativo.
Montadoras
As gigantes General Motors e Chrysler terão que provar ao Tesouro norte-americano que são empresas viáveis no longo prazo. Sem que se comprove o retorno da lucratividade em seu setor, o governo poderá pegar de volta os US$ 13,4 bilhões de dólares dados à GM e os US$ 4 bilhões concedidos à Chrysler.
Os títulos da GM fecharam o dia forte queda, cotados a 6,57%. No mesmo sentido, os papéis da Ford acompanharam a incerteza com o segmento, registrando desvalorização de 2,41%.
Bolsas em queda
O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em baixa de 2,52% a 1.516 pontos, acumulando no ano forte baixa de 3,77%.
O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 2,03% atingindo 806 pontos e caindo 10,74% no ano.
Finalmente, o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou queda de 1,49% chegando a 7.660 pontos e acumulando no ano forte baixa de 12,72%.
Washington foi palco de discussões sobre o pacote de ajuda à AIG (American International Group). O chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, afirmou que o caso evidencia a necessidade de uma regulação mais eficaz ao setor. Os ativos da AIG fecharam o dia com acentuada baixa, de 4,05%.
Ademais, o rali dos últimos dias pressionou um movimento de realização de lucros. As marcas recordes da última segunda-feira refletem a boa aceitação do plano divulgado pelo Tesouro dos Estados Unidos pelo mercado, visando a remoção de títulos ilíquidos das instituições financeiras do país.
Techs e bancos pressionam queda
O setor financeiro e de tecnologia reforçaram a tendência de queda em Wall Street. Ações de bancos como Citigroup (-3,19%) e Bank of America (-7,05%) fecharam no vermelho. Os papéis de Microsoft (-2,45%) e Motorola (-1,86%) também acompanharam movimento negativo.
Montadoras
As gigantes General Motors e Chrysler terão que provar ao Tesouro norte-americano que são empresas viáveis no longo prazo. Sem que se comprove o retorno da lucratividade em seu setor, o governo poderá pegar de volta os US$ 13,4 bilhões de dólares dados à GM e os US$ 4 bilhões concedidos à Chrysler.
Os títulos da GM fecharam o dia forte queda, cotados a 6,57%. No mesmo sentido, os papéis da Ford acompanharam a incerteza com o segmento, registrando desvalorização de 2,41%.
Bolsas em queda
O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, fechou em baixa de 2,52% a 1.516 pontos, acumulando no ano forte baixa de 3,77%.
O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, encerrou o pregão em desvalorização de 2,03% atingindo 806 pontos e caindo 10,74% no ano.
Finalmente, o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, apresentou queda de 1,49% chegando a 7.660 pontos e acumulando no ano forte baixa de 12,72%.
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