Após oscilar ao longo do dia, o dólar comercial voltou a subir. A cotação da moeda avançou 0,77%, a R$ 1,958 na venda. Apesar disso, acumula queda de 0,86% na semana e de 16,07% no ano.
Pelo 20º dia seguido, o Banco Central comprou moeda no mercado à vista. A taxa aceita ficou em R$ 1,9613.
Segundo analistas, o dólar subiu acompanhando a instabilidade das Bolsas nos Estados Unidos, que oscilavam entre o negativo e o positivo depois que foram divulgados dados contraditórios do mercado de trabalho norte-americano.
Números divulgados pelo governo revelaram que os empregadores cortaram menos postos de trabalho que o esperado em maio. No entanto, a taxa de desemprego saltou para 9,4%, maior nível desde julho de 1983.
Apesar da alta do dólar, dados divulgados hoje mostram que o apetite dos investidores pelo Brasil continua elevado. Os fundos de ações no país receberam US$ 832 milhões na semana encerrada em 3 de junho, o que fez dela a melhor desde o começo do quarto trimestre de 2007, segundo a consultoria EPFR Global.
A pesquisa mostrou que no mesmo período, os fundos de ações da América Latina receberam US$ 2,8 bilhões, dos quais US$ 2,1 bilhões foram destinados ao Brasil.
(Com informações de Reuters e Valor Online)
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