A cotação do dólar comercial caiu 1,06% nesta segunda-feira, a R$ 1,954 na venda, completando o sétimo dia consecutivo de desvalorização. É o menor valor desde 1º de outubro de 2008, quando fechou em R$ 1,925. No ano, a moeda acumula queda de 16,25%.
A alta da Bovespa reflete o cenário externo otimista e a valorização no preço das commodities, movimento que ganhou força com a divulgação de um índice que mostrou crescimento na atividade industrial da China no mês passado.
General Motors, ícone do capitalismo, anuncia concordataBolsas da Ásia sobem à espera de recuperação na ChinaVeja o desempenho de todas as ações da BovespaMercado piora projeção para PIB brasileiroNos Estados Unidos, o pregão também foi de alta. O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York subiu 2,6%. A Nasdaq avançou 3;06%. Os investidores se mostraram aliviados com o desfecho do caso General Motors (GM).
Depois de meses em forte crise, a companhia entrou com pedido de falência e passará por uma reestruturação com ajuda do governo, que vai emprestar mais US$ 30 bilhões à montadora. Ainda hoje, o presidente americano, Barack Obama, falará sobre o assunto, assim como o presidente da GM, Fritz Henderson.
As Bolsas europeias iniciaram junho com forte valorização, impulsionadas pela alta nas ações ligadas a energia e bancos. Mesmo com o pedido de proteção contra credores feito pela GM, os agentes deram mais atenção para os indicadores mais positivos registrados na China e na Europa.
O FTSE-100, de Londres, encerrou com ganho de 2%.
Na Ásia, as Bolsas terminaram em forte alta, após um indicador da atividade manufatureira da China apontar para novos sinais de uma recuperação na terceira maior economia do mundo.
O índice Nikkei, de Tóquio, fechou em alta de 1,6%, com as ações de companhias relacionadas à matéria-prima em valorização diante de expectativas de retomada da demanda chinesa.
(Com informações do Valor Online)
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