13/05/09 - 17h55
InfoMoney
SÃO PAULO - As cotações do barril de petróleo registraram desvalorização nesta quarta-feira (13), após a queda inesperada no Retail Sales em abril. Paralelamente, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) cortou pela nona vez consecutiva sua previsão para a demanda mundial pelo produto.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 57,34 no pregão desta quarta-feira, com baixa de 1,04% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em junho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 58,02 por barril, configurando uma baixa de 1,41% frente ao fechamento anterior.
Referências econômicas preocupam
O volume das vendas do mercado varejista norte-americano recuou 0,4% durante o mês de abril em relação a março passado, apontou estudo publicado pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos. O indicador veio pior do que as expectativas de analistas, que projetavam uma variação nula para o período. Vale lembrar que, durante o mês de março, a referência ficou em -1,3%.
O dado disseminou pessimismo nos mercados e as bolsas norte-americanas responderam com forte desvalorização.
Nem a queda dos estoques norte-americanos de petróleo foi suficiente para frear a baixa dos preços do produto. Entre as semanas terminadas em 1 e 8 de maio, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA recuou em 4,7 milhões de barris, surpreendendo os analistas, que estimavam alta de 1 milhão de barris.
Perspectivas para demanda
A Opep anunciou durante o dia que revisou para baixo, pelo nono mês consecutivo, sua projeção para a demanda mundial por petróleo. Segundo o cartel, o consumo diário do produto será reduzido em 1,57 milhão de barris por dia, ficando em 84,03 milhões de barris diários, 150 mil a menos do que em sua última previsão, divulgada em abril.
O Fed de Dallas também divulgou sua projeção para a demanda da commodity nesta quarta-feira. Segundo a entidade, a procura pelo óleo bruto irá atingir seu menor nível nos EUA em junho deste ano e deve se recuperar no fim de 2010.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 57,34 no pregão desta quarta-feira, com baixa de 1,04% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em junho, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 58,02 por barril, configurando uma baixa de 1,41% frente ao fechamento anterior.
Referências econômicas preocupam
O volume das vendas do mercado varejista norte-americano recuou 0,4% durante o mês de abril em relação a março passado, apontou estudo publicado pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos. O indicador veio pior do que as expectativas de analistas, que projetavam uma variação nula para o período. Vale lembrar que, durante o mês de março, a referência ficou em -1,3%.
O dado disseminou pessimismo nos mercados e as bolsas norte-americanas responderam com forte desvalorização.
Nem a queda dos estoques norte-americanos de petróleo foi suficiente para frear a baixa dos preços do produto. Entre as semanas terminadas em 1 e 8 de maio, o nível dos estoques de óleo bruto nos EUA recuou em 4,7 milhões de barris, surpreendendo os analistas, que estimavam alta de 1 milhão de barris.
Perspectivas para demanda
A Opep anunciou durante o dia que revisou para baixo, pelo nono mês consecutivo, sua projeção para a demanda mundial por petróleo. Segundo o cartel, o consumo diário do produto será reduzido em 1,57 milhão de barris por dia, ficando em 84,03 milhões de barris diários, 150 mil a menos do que em sua última previsão, divulgada em abril.
O Fed de Dallas também divulgou sua projeção para a demanda da commodity nesta quarta-feira. Segundo a entidade, a procura pelo óleo bruto irá atingir seu menor nível nos EUA em junho deste ano e deve se recuperar no fim de 2010.
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