04/05/09 - 17h59
InfoMoney
SÃO PAULO - As cotações do barril de petróleo apresentaram forte alta nesta segunda-feira (4), com rali do mercado após sinais de recuperação da economia chinesa, o segundo maior consumidor do produto no planeta, e indicador positivo do mercado imobiliário norte-americano, epicentro da atual crise financeira.
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 54,58, com expressiva alta de 3,27% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em junho de 2009, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 54,47 por barril, configurando uma alta de 2,39% frente ao fechamento anterior, atingindo o maior patamar desde 24 de novembro de 2008.
A produção manufatureira da China registrou crescimento pela primeira vez em nove meses, subindo de 44,8 pontos em março para 50,1 pontos em abril, considerando ajustes sazonais. O indicador acima dos 50 pontos sinaliza expansão da economia, informou a CLSA Ásia-Pacífico em comunicado. O número é influenciado pelo recuo menos intenso nas exportações e pelo pacote de estímulos de 4 trilhões de iuanes (US$ 586 bilhões) já anunciado pelo governo local.
O número de contratos de compra e venda de casas usadas nos EUA apresentou avanço de 3,2% em março, informou a NAR (Associação Nacional de Corretores de Imóveis dos Estados Unidos). O avanço no mês em pauta surpreendeu positivamente, uma vez que as projeções de mercado apontavam variação nula para o indicador no período.
Câmbio
A queda do dólar frente as principais divisas internacionais também pesa na forte alta desta sessão. Uma desvalorização da moeda norte-americana geralmente incorre em alta na cotação do barril de petróleo, tanto para compensar a variação do câmbio (visto que o preço do petróleo é expresso em dólar) quanto pela busca por ativos de maior risco (ocorre a migração de investimentos em câmbio para aplicações em commodities).
A cotação do barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 54,58, com expressiva alta de 3,27% em relação ao último fechamento. Por sua vez, o contrato com vencimento em junho de 2009, que apresenta maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 54,47 por barril, configurando uma alta de 2,39% frente ao fechamento anterior, atingindo o maior patamar desde 24 de novembro de 2008.
A produção manufatureira da China registrou crescimento pela primeira vez em nove meses, subindo de 44,8 pontos em março para 50,1 pontos em abril, considerando ajustes sazonais. O indicador acima dos 50 pontos sinaliza expansão da economia, informou a CLSA Ásia-Pacífico em comunicado. O número é influenciado pelo recuo menos intenso nas exportações e pelo pacote de estímulos de 4 trilhões de iuanes (US$ 586 bilhões) já anunciado pelo governo local.
O número de contratos de compra e venda de casas usadas nos EUA apresentou avanço de 3,2% em março, informou a NAR (Associação Nacional de Corretores de Imóveis dos Estados Unidos). O avanço no mês em pauta surpreendeu positivamente, uma vez que as projeções de mercado apontavam variação nula para o indicador no período.
Câmbio
A queda do dólar frente as principais divisas internacionais também pesa na forte alta desta sessão. Uma desvalorização da moeda norte-americana geralmente incorre em alta na cotação do barril de petróleo, tanto para compensar a variação do câmbio (visto que o preço do petróleo é expresso em dólar) quanto pela busca por ativos de maior risco (ocorre a migração de investimentos em câmbio para aplicações em commodities).
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