Às 10h10 (de Brasília), o índice Bovespa caía 1,25%, a 50.182 pontos, na mínima do dia até o momento.
Com o acordo sobre o minério de ferro, as ações das mineradoras operam em queda acentuada em Londres, o que deve contaminar os papéis da Vale na Bovespa. Por volta das 9h30, Rio Tinto caía 1,99%, Xstrata recuava 1,75% e Anglo American tinha queda de 2,5%. Analistas lembram ainda que a Vale tem espaço para uma realização de lucros, por causa do bom desempenho neste mês. Ainda no horário citado acima, as ações preferenciais (PN) classe A da Vale cediam 1,07%.
Os acordos fechados hoje sinalizam em que nível deve ficar o desconto das mineradoras, mas o minério de ferro da Vale é de melhor qualidade e, por isso, a companhia deve conseguir um preço mais favorável, afirma o economista da Legan Asset Management, Fausto Gouveia. Segundo ele, a expectativa é de que a Vale obtenha desconto entre 25% e 35%, lembrando que a companhia brasileira já se ajustou a um cenário de preços mais baixos na semana passada, ao anunciar a redução dos investimentos em 2009 de US$ 14,2 bilhões para US$ 9 bilhões.
O petróleo em baixa também é outro fator de pressão na Bovespa. Em Nova York, o contrato futuro do petróleo tipo WTI com vencimento em junho testa o nível de US$ 60 barril e tem queda de aproximadamente 2%. A alta do dólar e o enfraquecimento das ações puxam as vendas da matéria-prima. Na Bovespa, as ações ordinárias (ON) e PN da Petrobrás caíam 0,80% e 0,70%, respectivamente.
No entanto, uma definição do mercado de ações brasileira só deverá vir com a divulgação do índice de confiança do consumidor norte-americano de maio que a Conference Board divulga às 11 horas (de Brasília) nos Estados Unidos. Se o dado surpreender positivamente, o mercado pode absorver essa queda, segundo operadores.
Com o acordo sobre o minério de ferro, as ações das mineradoras operam em queda acentuada em Londres, o que deve contaminar os papéis da Vale na Bovespa. Por volta das 9h30, Rio Tinto caía 1,99%, Xstrata recuava 1,75% e Anglo American tinha queda de 2,5%. Analistas lembram ainda que a Vale tem espaço para uma realização de lucros, por causa do bom desempenho neste mês. Ainda no horário citado acima, as ações preferenciais (PN) classe A da Vale cediam 1,07%.
Os acordos fechados hoje sinalizam em que nível deve ficar o desconto das mineradoras, mas o minério de ferro da Vale é de melhor qualidade e, por isso, a companhia deve conseguir um preço mais favorável, afirma o economista da Legan Asset Management, Fausto Gouveia. Segundo ele, a expectativa é de que a Vale obtenha desconto entre 25% e 35%, lembrando que a companhia brasileira já se ajustou a um cenário de preços mais baixos na semana passada, ao anunciar a redução dos investimentos em 2009 de US$ 14,2 bilhões para US$ 9 bilhões.
O petróleo em baixa também é outro fator de pressão na Bovespa. Em Nova York, o contrato futuro do petróleo tipo WTI com vencimento em junho testa o nível de US$ 60 barril e tem queda de aproximadamente 2%. A alta do dólar e o enfraquecimento das ações puxam as vendas da matéria-prima. Na Bovespa, as ações ordinárias (ON) e PN da Petrobrás caíam 0,80% e 0,70%, respectivamente.
No entanto, uma definição do mercado de ações brasileira só deverá vir com a divulgação do índice de confiança do consumidor norte-americano de maio que a Conference Board divulga às 11 horas (de Brasília) nos Estados Unidos. Se o dado surpreender positivamente, o mercado pode absorver essa queda, segundo operadores.
Fonte: IG Ultimo Segundo
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