Por: Equipe InfoMoney
09/06/09 - 15h38
InfoMoney
SÃO PAULO - Mantendo a mesma tendência apresentada durante a manhã, o dólar comercial opera no campo negativo, após duas sessões consecutivas fechando em alta. Nesta tarde, a moeda norte-americana apresenta desvalorização próxima de 1,5% na comparação com o real, atingindo assim patamar próximo de R$ 1,94.
Por aqui, destaque para a divulgação dos números do PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre, que mostraram uma retração de 0,8% em relação aos três meses anteriores, levando o País à primeira recessão técnica desde 2003. No entanto, a queda foi menor do que a esperada pelo mercado, que estava próxima de 1%.
Apesar dos principais mercados apontarem perdas nesta terça-feira (9), Wall Street se mantém em território positivo, após o Tesouro informar que 10 bancos receberam aprovação para devolver os recursos provenientes do TARP (Troubled Assets Relief Program), cujo montante gira em torno de US$ 68 bilhões.
Também por lá, os números do Wholesale Inventories mostraram que os estoques do mercado atacadista norte-americano tiveram queda de 1,4% em abril, recuo maior do que os 1,2% projetados pelos analistas.
Commodities
A desvalorização do dólar frente a outras divisas, como o iene, oeuro, o franco suíço e a libra esterlina, favorece para uma maior demanda no mercado de commodities, impulsionando os preços tanto das matérias-primas metálicas quanto dos barris de petróleo.
Confira as cotações do dólar
O dólar comercial opera cotado a R$ 1,9370 na compra e R$ 1,9390 na venda, forte baixa de 1,47% em relação ao fechamento anterior. No mercado paralelo, a moeda norte-americana opera negociada a R$ 2,0300, representando um ágio de 4,80% em relação ao dólar comercial.
Com esta queda, o dólar acumula desvalorização de 1,82% em junho, frente à baixa de 9,53% registrada no mês passado. No ano a desvalorização acumulada da moeda norte-americana já chega a 17,03%.
Dólar futuro na BM&F também opera em queda
Na BM&F, o contrato futuro com vencimento em julho opera cotado a R$ 1.946, forte baixa de 1,32% em relação ao fechamento de R$ 1.971 da última segunda-feira. O contrato com vencimento em agosto, por sua vez, opera em forte baixa de 1,46%, atingindo R$ 1.962 frente à R$ 1.989 do fechamento de segunda-feira.
Por aqui, destaque para a divulgação dos números do PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre, que mostraram uma retração de 0,8% em relação aos três meses anteriores, levando o País à primeira recessão técnica desde 2003. No entanto, a queda foi menor do que a esperada pelo mercado, que estava próxima de 1%.
Apesar dos principais mercados apontarem perdas nesta terça-feira (9), Wall Street se mantém em território positivo, após o Tesouro informar que 10 bancos receberam aprovação para devolver os recursos provenientes do TARP (Troubled Assets Relief Program), cujo montante gira em torno de US$ 68 bilhões.
Também por lá, os números do Wholesale Inventories mostraram que os estoques do mercado atacadista norte-americano tiveram queda de 1,4% em abril, recuo maior do que os 1,2% projetados pelos analistas.
Commodities
A desvalorização do dólar frente a outras divisas, como o iene, oeuro, o franco suíço e a libra esterlina, favorece para uma maior demanda no mercado de commodities, impulsionando os preços tanto das matérias-primas metálicas quanto dos barris de petróleo.
Confira as cotações do dólar
O dólar comercial opera cotado a R$ 1,9370 na compra e R$ 1,9390 na venda, forte baixa de 1,47% em relação ao fechamento anterior. No mercado paralelo, a moeda norte-americana opera negociada a R$ 2,0300, representando um ágio de 4,80% em relação ao dólar comercial.
Com esta queda, o dólar acumula desvalorização de 1,82% em junho, frente à baixa de 9,53% registrada no mês passado. No ano a desvalorização acumulada da moeda norte-americana já chega a 17,03%.
Dólar futuro na BM&F também opera em queda
Na BM&F, o contrato futuro com vencimento em julho opera cotado a R$ 1.946, forte baixa de 1,32% em relação ao fechamento de R$ 1.971 da última segunda-feira. O contrato com vencimento em agosto, por sua vez, opera em forte baixa de 1,46%, atingindo R$ 1.962 frente à R$ 1.989 do fechamento de segunda-feira.
Fonte: Infomoney
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